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ALEMÃO

Todas as rampas. vielas e atalhos conduzem à estrela central do morro, conservada como enigma, em meio ao espontâneo labirinto organizado da favela.

Odas Elementales - Neruda
...quando
à tua bandeira de águas
subam as estrelas
do homem, não do mar,
não do céu, quando
no esplendor da tua auréola
eu veja
o negro, o branco, o filho
da tua terra e do teu sangue,
elevados
até à dignidade da tua formosura,
iguais na luz resplandecente,
proprietários
humildes e orgulhosos
do espaço e da alegria,
então, Rio de Janeiro...

Lembranças de Pablo
Neruda
, 1956.
Poema (parcial)
extraído do livro : "Odas Elementales"
,
por Almas Cariocas


   A visão do espaço
A foto em foco

Morro do Alemão, - Janeiro  2007 - Fotos Isnard Martins

“Aqui tinha muito mato. Tinha também uma pedra enorme no meio do caminho. Havia mangueiras, um pinheiro, mas casas eram poucas. Quando a gente chegou aqui era morro da Alvorada, essa rua aqui era Rua do Abacate, agora é Rua da União.

 O povo chama aqui morro da Alvorada, não chama morro do Alemão não, aqui também se chamou morro dos Coqueiros"

Dona Marina, moradora há 56
anos.
Bete Silva, Favela tem Memória

 

De Alemão, nada restou além do "BERG" e da "área desconstruída" quase vertical,  entre altos e baixos , literalmente representados...

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Fotos originais Isnard Martins
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