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O Efeito Borboleta e a Máquina do Tempo - isnard martins
Palavras chave: Caos, Educação,
Teoria geral da relatividade, Viagem no tempo.

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Efeito borboleta é um termo que se refere às condições iniciais dentro da teoria do caos. Este efeito foi analisado pela primeira vez em 1963 por Edward Lorenz. Segundo a teoria apresentada, o bater de asas de uma simples borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas. Quando restrito a uma ou duas variáveis, fixando-se as demais, tende a ser simples e aí, somente nesta situação não natural ou limítrofe, é que as leis da ciência clássica podem demonstrar a previsibilidade de um sistema fechado. Neste caso aumenta a rigidez sistêmica e o Efeito Borboleta pode ser mapeado de forma bastante simples (Wikipédia, 2007).

O Caos nem sempre representa algo ruim. No sentido de pura desordem, realmente, pouco se pode dizer a seu favor. Mas o que o matemático James York estava querendo dizer quando tomou este termo emprestado em 1975, era desordem ordenada - um padrão de organização existindo por trás da aparente casualidade. A teoria do caos é recente e encontra-se em processo de refinamento. Novas aplicações estão sendo descobertas ou inventadas, artigos continuam a ser publicados, dúvidas e demonstrações alternam-se rapidamente. Apesar disso, a teoria do caos lançou alguma luz no comportamento dos sistemas de líquidos, os quais são propícios a sofrer mudanças rápidas de um comportamento estável para um comportamento aparentemente caótico (Ceticismo, Ciência, Tecnologia, 2004).

O próprio ponto de partida da teoria da relatividade é a descoberta de uma propriedade extremamente surpreendente e nova do tempo, onde a relatividade da simultaneidade implica na relatividade de sucessões temporais - quando se exige que quaisquer dois eventos pontuais ou ocorram simultaneamente ou que um anteceda o outro, i.e. a sucessão temporal define um ordenamento linear completo de todos os eventos pontuais.
Kurt Gödel cita uma viagem de ida-e-volta numa nave ao longo de uma curva grande o suficiente para que seja possível, nestes universos viajar a uma região arbitrária do passado, presente ou futuro e retornar ao ponto inicial do espaço-tempo, da mesma maneira que é possível, em outros mundos, viajar a regiões longínquas do espaço. Esta situação parece conduzir a um absurdo, pois seria possível, por exemplo, uma pessoa viajar ao passado para próximo dos locais onde houvera vivido. Lá o viajante encontraria uma pessoa que seria ele próprio em uma fase anterior de sua vida. Ele poderia então fazer algo a si mesmo que, de acordo com sua memória, ele sabe que nunca ocorreu. Estes e outros paradoxos porém partem do pressuposto que tal viagem é realmente factível, para poder com isso provar a impossibilidade de uma viagem ao próprio passado. Porém as velocidades que seriam necessárias para empreender tal intento num tempo razoável estão muito além de tudo aquilo que se espera, um dia, se tornar sequer uma possibilidade prática.

Kurt Gaodel - 
artigo publicado originalmente no livro Albert Einstein: Scientist-Philosopher, editado por P.A. Schilpp, em comemoração aos 70 anos de Einstein. Nele, Gödel discute o conceito de tempo na teoria da relatividade geral e viagens no tempo. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 28 , 2006

Albert Einstein ilustra a relação entre a Teoria do Caos e a Teoria da Viagem no Tempo, assunto que vem fascinando uma grande parcela de pesquisadores e curiosos com suas teorias que desafiam físicos e matemáticos, inspirando produtores cinematográficos, intensamente desdobradas em filmes inesquecíveis e livros clássicos como A Máquina do Tempo (EUA , 1960) , O Planeta do Macacos (EUA 1968), ou ainda, a recente trilogia De Volta para o Futuro de Spielberg (EUA 1985).
Recentemente assisti O Efeito Borboleta (EUA, 2004). Não apenas considerado pelos críticos como um dos melhores filmes de ficção já realizados, como também um filme inteligente, inovador e muito criativo. Trata a teoria do Caos de forma natural, cujos efeitos são devastadores na vida de quem a tenta manipular. Filme recomendado a todos os navegadores que não apreciam um roteiro óbvio.
(  filme Efeito Borboleta- Título Original: The Butterfly Effect filme de Eric Bress e J. Mackye Gruber, EUA, 2004)

Original  The Time Machine, 1960

 
 

A Máquina do Tempo - Reflexão

abril 2003
 

Estou com... tantos anos.

Olho para trás com melancolia, saudade e arrependimento.

Poderia ser um orgulho para os pais, para os irmãos.

Poderia ser um exemplo para os amigos e um herói para os entes queridos, que não me admiram...

Poderia ser um modelo de profissional no trabalho, que não tenho...

Poderia, com alguma dedicação um virtuoso instrumentista, um violão ou piano, que não toco...

 

Poderia saber o saber.

Poderia falar bem; dominar uma língua estrangeira...

Poderia ter me aperfeiçoado, com publicações, elogios e reconhecimento...

É tanto “talvez”; tanto “poderia”...

Mas o que fiz?
Desperdicei meu tempo e meu talento, dragados calendário abaixo, embrulhados em conselhos de professores e familiares, insistentes em um futuro brilhante, que jamais conquistei.

 

Poderia ter equilibrado o tempo, entre estudo e lazer.

...foi muito “lazer” e pouco “estudar”.

Troquei Faculdade por facilidade, sem senso de oportunidade e sem proporção.

 

Namorei muito e azarei ainda mais. Ora, que azar...

Não soube aproveitar, muito menos reconhecer que educação representa conquista.
Estava tão próxima; ao meu alcance...

Tinha tudo e não sabia ou não queria aproveitar.

E pensar que era uma simples questão de escolhas...

Dormi demais. Acordei sem cultura, sem tempo e sem preparo.

 

Estou com... tantos anos.

Sou um fracasso, correndo atrás do prejuízo dos... pouco anos.

Meu currículo é pobre; minha escolaridade é reflexo do passado, despreocupado com o futuro.

Que fazer? ...amigos prosperam, permaneço distanciado, profissionalmente esquecido...

Dizem que sócios e empresas desprezam os medíocres, sem cultura e sem história.
Devo concordar, julgado pela consciência que me persegue.

 

Mas, de repente, acordo...

Ainda estou com ...poucos anos. Foi um sonho ruim.

Percebo que posso alterar o poderia pelo posso; o talvez pelo fazer.

Não desejo aquele pesadelo.

Ainda tenho todo tempo do mundo.


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